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Incontinência urinária: quais os sintomas e como tratar?

18 de Junho de 2016
TENA

A perda involuntária de urina é chamada de incontinência urinária . Muito mais comum do que você poderia imaginar, essa condição atinge 10 milhões de brasileiros entre homens, mulheres e idosos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, embora seja mais comum em idosos, pode afetar pessoas de qualquer idade. A incontinência não deve ser uma fonte de constrangimento. É possível ter qualidade vida com o tratamento médico adequado e com o auxílio de produtos TENA que oferecem segurança e conforto.

Conheça os tipos de incontinência urinária e suas possíveis causas:

Incontinência de esforço

O escape de urina ocorre quando a pessoa realiza algum esforço físico, provocando um aumento da pressão sobre a bexiga. Atividades habituais como tossir, rir, praticar exercícios físicos ou subir escadas já podem ser suficientes para liberar o esfíncter, a estrutura responsável por segurar a urina na bexiga, e ocorrer o escape.

Incontinência de urgência .

Nesse tipo, a pessoa sente uma vontade súbita e incontrolável de urinar, não conseguindo segurar até chegar ao banheiro. Essas crises podem ocorrer diversas vezes ao dia, mesmo quando a bexiga ainda não está completamente cheia.

Incontinência funcional

Ocorre quando há vazamento de urina relacionado à mobilidade reduzida ou ao déficit cognitivo, que dificultam ou impedem o esvaziamento da bexiga no local adequado. É uma condição comum em pessoas acamadas, que têm movimentos limitados, em pessoas que apresentem doenças reumatológicas – como a artrite, que, por exemplo, pode impedir a abertura da calça a tempo -, e em pessoas com Doença de Alzheimer, entre outras.

Incontinência de transbordamento

Nesses casos, a bexiga já está repleta de urina, mas a pessoa apresenta dificuldade de esvaziamento completo por conta de alterações neurológicas ou por problemas obstrutivos, como aumento da próstata nos homens.

Para controlar o volume, ocorre, por reflexo, o vazamento de uma pequena quantidade de urina.

Diagnóstico

O diagnóstico de incontinência é principalmente clínico, ou seja, o simples relato dos sintomas ao médico leva ao diagnóstico. No entanto, há alguns exames que podem auxiliar o profissional na determinação de uma causa específica, e na escolha do tratamento mais eficaz. Aqui estão alguns dos exames que podem ser solicitados:

Diário: anotações completas sobre o consumo de líquidos, a frequência de micção e os momentos de incontinência

Urina: uma causa simples de incontinência pode ser a infecção urinária, que é detectada pelo exame de urina de rotina – chamado de Urina. Esse exame ajuda na avaliação do funcionamento do sistema renal como um todo, identificando sangramentos, perda de glicose, de proteínas e diversos outros aspectos;

Cistoscopia: de modo semelhante à endoscopia, a cistoscopia consegue, por meio de uma câmera acoplada a um tubo, visualizar as paredes da bexiga, o que permite identificar alterações na sua estrutura;

Urodinâmica: um exame completo do funcionamento da bexiga. Através dele, pode-se avaliar o fluxo de urina, a pressão interna na bexiga e as possíveis causas da perda urinária, como esforços, urgência ou transbordamento.

Esta condição comum é tratável por uma variedade de abordagens, e não falar sobre o problema significa que você não terá acesso a tratamentos eficazes. Muitos pacientes se sentem envergonhados quando começam a perceber os sintomas de incontinência urinária, e acabam por não procurar ajuda, convivendo por anos com o desconforto que essa condição pode provocar.

Se você reconhece alguns dos sintomas que descrevemos aqui, não deixe de procurar atenção médica e começar a receber os cuidados adequados para melhorar sua qualidade de vida. Você conhece alguém que sofre com os sintomas? Você acha que tem essa condição? Ficou com alguma dúvida? Deixe seu comentário!