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EXAME E DIAGNÓSTICO PARA INCONTINÊNCIA URINÁRIA. SAIBA COMO FAZER!

02/04/2024

 

TENA

Conheça os Métodos e Abordagens para Diagnosticar e Avaliar a Incontinência Urinária. Saiba Mais!

Diagnóstico de Incontinência Urinária: Métodos e Abordagens

No Brasil, cerca de 12 milhões de pessoas apresentam escapes de xixi em algum nível (no mundo inteiro, estima-se que são 420 milhões de pessoas) e enfrentam diferentes estigmas e preconceitos relacionados a essa questão. Identificar e diagnosticar corretamente essa disfunção é importante para garantir o tratamento adequado e o manejo eficaz dos sintomas.

Qualquer perda de xixi, sem considerar a quantidade, é definida como incontinência urinária. Em outras palavras, é importante entender que perder urina não é uma característica normal e precisa de avaliação profissional.

Para chegar a um diagnóstico, os especialistas recorrem a uma variedade de procedimentos especializados, com uma análise detalhada dos sinais e do histórico médico do paciente, bem como uma série de avaliações clínicas e laboratoriais.

É essencial relatar o início da incontinência ao profissional de saúde. Embora nem sempre seja grave, a incontinência é um sinal de que algo está errado no funcionamento do corpo humano e pode indicar problemas sérios, como esclerose múltipla ou bloqueio da uretra. O diagnóstico precoce pode levar a tratamentos eficazes, como antibióticos para infecções urinárias.

Uma boa comunicação entre o paciente e o médico, enfermeiro, fisioterapeuta ou geriatra é fundamental nesse processo. Um diário da bexiga, que registra os padrões urinários ao longo de alguns dias, pode ser útil. Terapias menos invasivas, como exercícios para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, são frequentemente recomendadas.

Em casos mais complexos, podem ser necessários testes adicionais, como estudos urodinâmicos. Embora possam causar desconforto, é importante lembrar que os profissionais de saúde estão lá para ajudar e romper barreiras e tabus – o objetivo é melhorar a qualidade de vida.

Com um entendimento mais profundo da causa da incontinência, o indivíduo que convive com a condição pode fazer escolhas informadas sobre o tratamento mais adequado.

Entendendo os Sintomas: Identificando a Incontinência Urinária

Existem três tipos mais comuns de incontinência urinária (IU): a Incontinência de esforço (IUE), que ocorre quando há perda de xixi durante atividades como tossir, espirrar ou praticar atividade física; a Incontinência de urgência (IUU), caracterizada pelo desejo repentino e incontrolável de urinar; e a Incontinência mista (IUM), que é uma combinação da IUE e da IUU.

A condição é influenciada por diversos fatores, tais como idade avançada, histórico de múltiplos partos, cirurgias anteriores, baixos níveis de estrogênio, anomalias pélvicas, entre outros.

É importante estar atento aos sintomas, que podem se manifestar de formas diversas em diferentes grupos.

A IU está presente em todos os públicos, independentemente do gênero, porém, a condição é três vezes mais comum no público feminino. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia, a IU atinge 35% das mulheres com mais de 40 anos e após a menopausa, assim como 40% das gestantes. Alguns sinais típicos entre as mulheres são:

  • Dificuldade para começar a urinar ou retenção de urina.
  • Desconforto ao sentir a bexiga cheia ou durante a micção, mesmo sem infecção.
  • Redução gradual do fluxo urinário e sensação de não esvaziar completamente a bexiga.
  • Aumento na frequência de idas ao banheiro, tanto durante o dia quanto à noite, sem relação com infecções.
  • Urgência súbita de urinar e possibilidade de vazamento se não chegar a tempo.
  • Perda de urina que persiste após procedimentos cirúrgicos.
  • Tendência a infecções urinárias frequentes.

Nos homens, a IU é comumente associada à idade avançada. Além disso, a dificuldade para urinar pode estar relacionada ao aumento da próstata, que contribui para os escapes de urina. No público masculino, a incontinência urinária pode se manifestar por:

  • Gotejamento de urina após urinar.
  • Perda irregular e não controlada de urina.
  • Vazamento durante atividades como tossir, rir ou espirrar.
  • Urgência repentina de urinar.

Além disso, a incontinência em homens maduros pode ocorrer devido à fraqueza nos músculos que controlam a micção, especialmente após cirurgia de próstata. Condições neurológicas, como doença de Parkinson e esclerose múltipla, também podem estar envolvidas.

Embora possa acontecer em qualquer fase da vida, a incontinência urinária é mais comum na terceira idade. Apesar de causar transtornos na qualidade de vida, essa condição em idosos costuma ser vivenciada em silêncio. Isso acontece tanto devido à vergonha de abordar o tema quanto à falsa crença de que é uma consequência normal do envelhecimento e que não há nada a ser feito a respeito.

O medo de não conseguir chegar ao banheiro a tempo e enfrentar situações embaraçosas pode privar esse público de desfrutar de atividades simples, como socializar com amigos ou fazer caminhadas no parque. O isolamento social, a baixa autoestima, a ansiedade e a depressão são algumas das consequências comuns da IU nessa faixa etária.

Entre os idosos, a IU pode ser identificada por:

  • Pequenos vazamentos de urina durante o dia e à noite, durante o sono.
  • Aumento repentino e forte da vontade de urinar.
  • Dificuldade em urinar, frequentemente acompanhada pela sensação de bexiga sempre cheia.

Exames Diagnósticos: Métodos para Confirmar a Condição

Entre os exames comuns estão os de urina e de sangue, o diário da bexiga, a medida de urina residual pós-miccional, cistoscopia e ultrassonografias abdominal e pélvica.

Um método adicional para confirmar o diagnóstico é por meio do estudo urodinâmico, o qual monitora as contrações da bexiga e a perda de urina durante esforços. Distúrbios relacionados à fase de armazenamento, assim como o esvaziamento da bexiga, podem resultar em diferentes alterações, como a diminuição do fluxo urinário (jato urinário fraco), retenção urinária, micções frequentes durante o dia ou à noite, dor ao urinar, entre outros sintomas.

A realização de urodinâmica pode ser recomendada em determinadas situações:

  • Em casos de aumento da próstata, para avaliar se há obstrução no fluxo urinário causada pela próstata e a força das contrações da bexiga.
  • Na presença de IU em mulheres, para identificar a causa precisa da perda de xixi, distinguindo se está relacionada à urgência miccional ou se ocorre em resposta a esforços.
  • Em homens com IU pós-cirurgia de remoção da próstata.
  • Em pacientes com lesões neurológicas, conhecida como "bexiga neurogênica".
  • Em crianças com meningomielocele.

A solicitação desse exame deve ser feita pelo médico, com o objetivo de identificar com precisão a origem dos sintomas urinários do paciente. É importante ressaltar que a urodinâmica é especialmente relevante para pessoas com doenças neurológicas, especialmente aquelas relacionadas à medula espinhal.

Para pacientes sem doença neurológica associada, a urodinâmica pode ser útil quando há incertezas sobre a causa dos sintomas urinários ou quando o tratamento conservador não é eficaz.

Cada avaliação desempenha um papel importante na determinação do tipo e da gravidade da IU, permitindo ao profissional de saúde prescrever o tratamento mais adequado para cada caso específico.

Diagnóstico e Tratamento: Estratégias para Lidar com a Incontinência

Diante desse quadro, a marca TENA tem o objetivo de abrir diálogo sobre o assunto, rodeado por muitos tabus, e estimular as pessoas que convivem com essa condição a procurarem por profissionais, como médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, para abordagem terapêutica. A identificação precoce e o diagnóstico preciso são fundamentais para iniciar os cuidados adequados e melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados por essa condição.

A trajetória de tratamento pode ser longa e, enquanto o indivíduo não está completamente curado, TENA oferece produtos e serviços que vão ajudar as pessoas a enfrentarem melhor esse contexto. A empresa oferece produtos específicos para incontinência urinária, focados na saúde da pele.

O absorvente TENA Lady Discreet Normal (indicado para incontinência moderada) e TENA Lady Discreet Protetor Diário (para incontinência leve), proporcionam cobertura gentil à pele, com material macio, respirável e sem perfume – o que ajuda a evitar irritações –, confortável e eficiente contra vazamentos. O TENA Lady Discreet Protetor Diário Flex (também para incontinência leve) tem formato discreto, menor e mais flexível na parte de trás, e se adapta a todos os tipos de calcinha.

TENA oferece também produtos criados especificamente para a anatomia masculina. É o caso do absorvente TENA Men, para homens com incontinência leve, e da roupa íntima TENA Pants Men, para homens com incontinência urinária moderada.

Além disso, a empresa dispõe de uma gama completa de produtos para incontinência urinária, desde protetores diários voltados às pessoas com incontinência leve até fraldas descartáveis para quem convive com a incontinência urinária severa e possuem mobilidade limitada – para esse público, TENA oferece as fraldas: Dermacare, Noturna e Confort. A Fralda Dermacare conta com tecnologia superabsorvente (highloft) e material respirável, que juntos são capazes de manter a pele seca e saudável, ajudando a prevenir irritações.

Com um núcleo de alta absorção, os produtos da linha TENA Noturna foram desenvolvidos anatomicamente para a posição deitada – ideais para o sono. Com isso, são capazes de oferecer o conforto e a segurança necessários para uma reconfortante noite de sono, sem interrupções para trocas, o que vai permitir que a pessoa com incontinência urinária tenha um bom descanso e bastante energia e disposição no dia seguinte.

A Linha TENA Confort também possui produtos unissex para incontinência urinária do nível moderado ao severo, da mesma forma como as linhas Noturna e Dermacare. Assim como nas outras linhas, as peças oferecem segurança, conforto e controle de odor.