FRETE GRÁTIS ACIMA DE R$200,00

Aumentar fonte
Diminuir fonte
Alto-contraste

Como tratar incontinência urinária na menopausa?

mulher com várias pílulas de comprimido na mão

A menopausa é uma fase natural na vida da mulher, que marca o fim dos ciclos menstruais e a transição para uma nova etapa. Durante esse período, o corpo passa por diversas mudanças hormonais e físicas que podem impactar a saúde de diferentes maneiras. Um dos sintomas que pode estar presente na vida de muitas mulheres nessa fase é a incontinência urinária, uma condição que, embora comum, ainda é cercada de tabus e pouco discutido. 

Vamos explicar como a incontinência urinária se manifesta durante a menopausa, por que ocorre e quais tratamentos estão disponíveis. Além disso, vamos dar dicas para ajudar a lidar com os escapes involuntários de urina de maneira eficaz e confortável, destacando também os produtos que podem oferecer maior segurança, como os da marca TENA, número 1 em incontinência urinária adulta, especialmente desenvolvidos para garantir alta absorção do xixi e controle de odor.  

Por que a incontinência urinária surge na menopausa?  

A incontinência urinária é a perda involuntária de xixi e é uma condição que pode ocorrer entre mulheres que estão vivenciando o climatério – fase que engloba a perimenopausa, menopausa e pós-menopausa. Esses escapes estão muitas vezes relacionados à queda nos níveis de estrogênio, o principal hormônio feminino, que diminui durante a menopausa. Isso porque os níveis mais baixos de estrogênio geram alterações nas regiões genital e urinária, o que pode facilitar os escapes de urina. O estrogênio é importante para o funcionamento adequado dos músculos do assoalho pélvico e do revestimento da uretra. Com a diminuição desse hormônio, esses músculos ficam mais fracos, o que pode resultar em dificuldades para controlar a bexiga. 

Além disso, o ganho de peso e o enfraquecimento natural dos músculos da região pélvica podem contribuir para a ocorrência de gotejamentos espontâneos. Principalmente para as mulheres que passaram por uma menopausa precoce ou induzida, como após tratamentos cirúrgicos ou uso de medicamentos que afetam a produção de hormônios. 

Segundo a pesquisa qualitativa “Menopausa, Incontinência Urinária e Longevidade”, desenvolvida pelo Data8, a incontinência urinária é mais comum do que muitas pessoas imaginam, com cerca de 1/3 das mulheres acima de 45 anos apresentando episódios de escapes de xixi. Diferentes sintomas podem se manifestar durante a menopausa, como ondas de calor (fogachos), mudanças na pele, fadiga e o distúrbio do sono, por exemplo. A pesquisa também revelou que, embora a incontinência urinária seja um dos 34 sintomas mais comuns da menopausa, ela é um tema pouco discutido, mesmo com profissionais de saúde. Muitas mulheres só se abrem sobre o problema quando descobrem que outras também enfrentam a mesma situação. 

É possível evitar a incontinência urinária na menopausa? 

Embora não seja possível evitar completamente os escapes involuntários de urina na menopausa, existem várias estratégias que podem ajudar a prevenir ou minimizar os sintomas. Manter a alimentação saudável, por exemplo, é fundamental para evitar o sobrepeso, que coloca uma pressão extra sobre os músculos do assoalho pélvico. Além disso, exercícios regulares, especialmente os voltados para o fortalecimento do assoalho pélvico, como os exercícios de Kegel, podem ajudar a diminuir a frequência e o volume dos escapes de urina. 

Evitar substâncias irritantes para a bexiga, como cafeína e álcool, e praticar uma boa higiene íntima também são atitudes que podem fazer diferença na prevenção e cuidados com a incontinência urinária. A consulta com um ginecologista é essencial para o acompanhamento da saúde durante este período tão sensível para a mulher.  

Como tratar a incontinência urinária na menopausa  

Existem várias alternativas de tratamento para a incontinência urinária na menopausa. A escolha de qual opção seguir depende da intensidade dos sintomas e das necessidades da mulher, a partir da avaliação de um profissional de saúde. Abaixo, listamos algumas das abordagens mais eficazes:

  1. Exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico: Os exercícios de Kegel são uma das formas mais eficazes de tratar a incontinência urinária. Eles consistem em contrair e relaxar os músculos do assoalho pélvico, o que ajuda a fortalecer a musculatura e melhora o controle sobre a bexiga.
  1. Estilo de vida saudável: Adotar hábitos saudáveis, como manter uma dieta rica em nutrientes e evitar bebidas que irritam a bexiga (como café e álcool), pode ajudar a reduzir os episódios de incontinência. Além disso, ir ao banheiro regularmente, sem esperar muito tempo, ajuda a evitar que a bexiga se sobrecarregue.
  1. Terapia hormonal: Para mulheres que estão passando pela menopausa, a terapia hormonal pode ser uma opção eficaz. Ela ajuda a restaurar os níveis de estrogênio e pode melhorar o tônus muscular do assoalho pélvico, contribuindo para o controle da bexiga. A avaliação médica é essencial para identificar qual a melhor forma de tratamento, em cada caso.
  1. Terapia comportamental: O profissional de saúde orienta sobre mudanças de hábitos de vida e hábitos alimentares, além de treinamento da bexiga, que podem contribuir para minimizar ou abolir os escapes de urina.
  1. Intervenções cirúrgicas: Em casos com maior intensidade da perda urinária, quando os tratamentos conservadores não são eficazes, a cirurgia pode ser considerada. Após avaliação criteriosa, o médico irá indicar o procedimento mais adequado, conforme as necessidades da paciente.
  1. 6. Uso de produtos específicos para incontinência urinária: Para mulheres que experienciam dificuldades para controlar os escapes de xixi, o uso de produtos desenvolvidos especificamente para incontinência urinária da marca TENA pode garantir maior conforto e segurança no dia a dia. Esses produtos, como os absorventes e roupas íntimas descartáveis, são projetados para oferecer alta capacidade de absorção, controle de odor e proteção durante o dia e à noite, permitindo que a mulher tenha mais confiança em suas atividades diárias.

“É importante procurar pelo tratamento ideal para cada paciente, mas o processo pode ser longo. Enquanto a cura não acontece, o uso de produtos absorventes específicos para incontinência urinária, pode contribuir para maior segurança e qualidade de vida. Existem linhas específicas da marca TENA que ajudam a manter a mulher confortável e segura, e que são feitas para atender às diferentes necessidades das mulheres com escapes de urina, proporcionando não apenas proteção, mas também sensação de bem-estar”, comenta Maria Alice Lelis, Doutora em Ciências da Saúde e Enfermeira Consultora da TENA. 

Para as mulheres no climatério, é recomendada a utilização dos absorventes femininos para incontinência urinária, disponíveis em diferentes tamanhos.  O absorvente TENA Lady Discreet Protetor Diário (para incontinência leve) e o modelo TENA Lady Discreet Normal (para incontinência moderada), proporcionam cobertura gentil à pele, com material macio, respirável e sem perfume – o que ajuda a evitar irritações –, além de confortável e eficiente contra vazamentos. O TENA Lady Discreet Protetor Diário Flex (para incontinência leve) tem formato discreto, menor e mais flexível na parte de trás, e se adapta a todos os tipos de calcinha. 

A marca TENA dispõe de uma gama completa de produtos para incontinência urinária, desde protetores diários voltados às pessoas com incontinência leve até fraldas descartáveis para quem convive com a condição em níveis severos e possuem mobilidade limitada. Para esse público, TENA oferece as fraldas: Dermacare, Noturna e Confort. A Fralda Dermacare conta com tecnologia superabsorvente (highloft) e material respirável, que juntos são capazes de manter a pele seca e saudável, ajudando a prevenir irritações. 

Embora os escapes involuntários de urina sejam comuns na menopausa, eles podem ser tratados com sucesso com as abordagens corretas. A chave é buscar orientação profissional e adotar estratégias que ajudem a manter o controle da bexiga, garantindo mais qualidade de vida para a mulher nessa fase da vida.