Das mais comuns até as menos comuns: conheça as fases da menopausa!

A menopausa é uma fase natural da vida da mulher, marcada por mudanças hormonais que sinalizam o fim do ciclo reprodutivo. Muitas vezes, as pessoas associam a menopausa apenas ao fim da menstruação, mas a verdade é que esse processo é composto por várias etapas que ocorrem ao longo de anos, e que podem se manifestar no corpo de maneiras diferentes. Para entender melhor o que esperar dessa fase e como se preparar para ela, é importante conhecer suas várias fases: perimenopausa, menopausa e pós-menopausa.  

TENA, marca número 1 mundial em produtos para incontinência urinária, em seu objetivo de quebrar barreiras pelo bem-estar das pessoas, apresenta cada uma dessas fases e suas características próprias, para ajudar a entender as mudanças causadas por elas para que você possa lidar melhor com esse período tão importante da vida feminina. 

O climatério é o nome que se dá ao período de transição entre a fase reprodutiva e a fase não reprodutiva da mulher. Durante o climatério, que pode durar vários anos, os níveis hormonais de estrogênio e progesterona passam por uma queda gradual, o que pode resultar em uma série de mudanças físicas e emocionais. Esse processo é composto por três fases principais: a perimenopausa, a menopausa e a pós-menopausa. Vamos explorar cada uma dessas fases mais profundamente. 

Fases que antecedem a menopausa 

A perimenopausa é a primeira fase do climatério e é o período de transição que ocorre antes da menopausa propriamente dita. Durante esse tempo, os níveis de estrogênio começam a flutuar, o que pode levar a uma série de mudanças no corpo. A perimenopausa pode começar em torno dos 40 anos, mas cada mulher é única e esse período pode variar.  Em geral, a partir dos 45 anos os sintomas começam a ficar mais evidentes. Algumas mulheres podem notar sintomas mais cedo, enquanto outras podem não manifestar muitos sinais até mais tarde durante essa etapa. 

Confira: entenda tudo sobre a pré-menopausa

As alterações menstruais são um dos sinais mais evidentes dessa fase. Menstruações irregulares são comuns e o ciclo menstrual pode se tornar mais curto ou mais longo. Além disso, muitos sintomas começam a aparecer, como ondas de calor, alterações de humor, insônia, secura vaginal além de episódios de escapes de urina: a incontinência urinária. 

É importante destacar que a perimenopausa não é uma doença, mas uma fase natural. A orientação de profissionais especializados, como ginecologistas, enfermeiros, fisioterapeutas e outros especialistas em climatério, é fundamental para ajudar a mulher a lidar com essas mudanças de maneira saudável. “É essencial que a mulher se informe adequadamente sobre o que está acontecendo em seu corpo e que busque orientação médica para encontrar as melhores formas de lidar com esses sintomas”, afirma Maria Alice Lelis, doutora em Ciências da Saúde – Área Urologia pela Unifesp e enfermeira consultora da marca TENA. 

Fases mais comuns da menopausa  

A menopausa é reconhecida quando a mulher não menstrua por 12 meses consecutivos, marcando o fim de seu ciclo reprodutivo. A idade média para a menopausa é por volta dos 50 anos, mas pode variar entre os 45 e 55 anos, dependendo de fatores individuais e genéticos. 

Durante a menopausa, a produção de hormônios femininos, especialmente o estrogênio, diminui consideravelmente. Essa queda hormonal pode desencadear uma série de sintomas, como ondas de calor intensas, suores noturnos, alterações no humor, ressecamento vaginal e redução do desejo sexual. Além disso, a incontinência urinária pode se tornar mais comum. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia, 35% das mulheres com mais de 40 anos, após a menopausa, apresentam perdas involuntárias de urina em diferentes volumes. 

Muitas mulheres podem sentir dificuldades para lidar com esses sintomas, que tem impacto na qualidade de vida. No entanto, existem diversas opções de tratamentos, como a terapia de reposição hormonal (TRH), mudanças no estilo de vida e o uso de produtos específicos, como os absorventes específicos para incontinência urinária, com controlo de odor e alto poder de absorção, para trazer mais conforto e segurança. 

Na pós-menopausa, a mulher deve continuar atenta à sua saúde, pois alguns sintomas podem persistir. Devido ao baixo nível de estrogênio, o risco de problemas de saúde como osteoporose e doenças cardíacas aumenta. O acompanhamento médico é essencial também nessa fase, para que sejam adotadas medidas, de acordo com avaliação individual, como terapia hormonal e mudanças do estilo de vida.  

Situações menos comuns da menopausa 

Além das fases mais comuns da menopausa, há também algumas situações menos frequentes, como a menopausa precoce, induzida e primária. A menopausa precoce ocorre quando a mulher passa pela menopausa antes dos 40 anos, e pode ser causada por fatores genéticos ou tratamentos médicos, como a quimioterapia. Já a menopausa induzida acontece quando os ovários são removidos cirurgicamente ou quando há tratamentos que afetam os ovários, como a remoção do útero (histerectomia). A menopausa primária é quando uma mulher nunca teve menstruação e, por algum motivo, entra nesse processo mais cedo do que o habitual. 

Independentemente da forma como a menopausa ocorre, é importante que a mulher entenda as mudanças em seu corpo e se prepare para lidar com elas. O apoio médico e psicológico pode ser essencial para garantir que essa fase seja vivida com saúde e qualidade de vida. 

“Cada corpo é único e as experiências de cada mulher durante o climatério podem ser diferentes. Algumas pessoas podem passar por essa fase sem muitos sintomas, enquanto outras podem experimentar mudanças mais intensas”, afirma Maria Alice Lelis. “A chave é se informar sobre o processo e buscar o apoio adequado para lidar com os sintomas de forma eficaz”, continua. 

A menopausa é uma fase que acontece com todas as pessoas que nascem com ovários, independentemente de raça, religião, nacionalidade ou identidade de gênero. Esse período de transição é um momento de autoconhecimento e é fundamental que a sociedade desconstrua estereótipos relacionados à menopausa. A mulher na menopausa não precisa ser vista de forma estigmatizada, mas como uma pessoa em plena vivência de uma fase natural de sua vida. 

Cuidando de sua saúde durante o climatério 

Durante o climatério, é fundamental cuidar da saúde de forma holística. Além de buscar a orientação médica para tratar sintomas como a incontinência urinária, é essencial adotar hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas regulares, manter uma alimentação equilibrada e cuidar da saúde emocional. 

Manter-se ativa e engajada socialmente também pode ajudar a reduzir os sintomas da menopausa e melhorar a qualidade de vida. A mulher deve se sentir empoderada para viver essa fase com confiança, sabendo que há recursos e opções para garantir bem-estar e saúde. 

Se você está passando ou se preparando para passar pela menopausa, lembre-se de que cada experiência é singular. Informe-se, procure ajuda profissional e esteja preparada para enfrentar essa fase com a melhor abordagem possível. Afinal, o climatério é uma nova etapa da vida, cheia de novas possibilidades e desafios, e é possível atravessá-la com saúde e autoestima. 

Leia também: saiba como lidar com o escape de urina na menopausa

A pesquisa qualitativa “Menopausa, Incontinência Urinária e Longevidade”, encomendada pela TENA e realizada pelo Data8 com consultoria da No Pausa, revelou que, embora a incontinência urinária seja um dos mais de 34 sintomas da menopausa, ela ainda é pouco discutida, mesmo entre mulheres e profissionais de saúde. O tema só é abordado com mais abertura quando se menciona que cerca de 1/3 das mulheres com 45 anos apresentam escapes urinários. 

Nos casos de escapes involuntários de xixi, é recomendado o auxílio de profissional de saúde especialista no tema, uma vez que muitos dos casos tem tratamento. Enquanto a cura não acontece, é recomendado o uso de produtos absorventes específicos para incontinência urinária. 

Para as pessoas no climatério, que possuem mobilidade, é recomendada a utilização de absorventes, e não as fraldas (indicadas para pessoas acamadas e níveis altos de escapes). O absorvente TENA Lady Discreet Normal (para incontinência moderada) e TENA Lady Discreet Protetor Diário (para incontinência leve) proporcionam cobertura gentil à pele, com material macio, respirável e sem perfume – o que ajuda a evitar irritações –, confortável e eficiente contra vazamentos. O TENA Lady Discreet Protetor Diário Flex (para incontinência leve) tem formato discreto, menor e mais flexível na parte de trás, e se adapta a todos os tipos de calcinha. 

A marca TENA dispõe de uma gama completa de produtos para incontinência urinária, desde protetores diários voltados às pessoas com incontinência leve até fraldas descartáveis para quem convive com a condição em níveis severos e possuem mobilidade limitada. Para esse público, TENA oferece as fraldas: Dermacare, Noturna e Confort. A Fralda Dermacare conta com tecnologia superabsorvente (highloft) e material respirável, que juntos são capazes de manter a pele seca e saudável, ajudando a prevenir irritações. 

Com um núcleo de alta absorção e controle de odor, os produtos da linha TENA Noturna foram desenvolvidos anatomicamente para a posição deitada – ideais para o sono. Com isso, são capazes de oferecer o conforto e a segurança necessários para uma reconfortante noite de sono, sem interrupções para trocas, o que vai permitir que a pessoa com incontinência urinária tenha um bom descanso e bastante energia e disposição no dia seguinte.