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ESCAPE DE URINA NA MENOPAUSA: ESTRATÉGIAS PARA LIDAR

02/04/2024

 

TENA

Entenda como a menopausa pode impactar a saúde urinária feminina, especialmente com a incontinência urinária. Saiba mais sobre sintomas, causas e estratégias para gerenciamento.  

Incontinência Urinária: Sintomas, Causas e Fatores de Risco

Diversos sintomas podem aparecer durante a menopausa: ondas de calor (fogachos), fatiga, insônia, secura vaginal, mudanças na pele e no cabelo, alterações no humor, entre outros sinais. Apesar de estar entre os mais de 34 sintomas da menopausa, a incontinência urinária ainda é discutida em frequência muito inferior à que ela ocorre. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia, 35% das mulheres com mais de 40 anos, após a menopausa, apresentam escapes de xixi em diferentes volumes.

A pesquisa qualitativa "Menopausa e Incontinência Urinária", encomendada por TENA e desenvolvida pelo Data8, hub especializado em dados sobre o público 50+, com consultoria da No Pausa em 2023, revelou que o tema da incontinência é visto como um grande tabu pelas mulheres que estão passando por essa fase da vida.

Durante a menopausa, o ciclo menstrual passa por mudanças significativas devido às flutuações hormonais, até cessar completamente. Esse período, que afeta cada mulher de maneira única, é caracterizado pelo fim permanente da menstruação e da fertilidade, e é geralmente alcançada após 12 meses sem menstruação.

A incontinência urinária é caracterizada por qualquer perda involuntária de xixi, independentemente do volume de vazamento, e pode ser causada por uma variedade de fatores. Os escapes podem acontecer em diferentes situações, e o indivíduo por ter experiências variadas, como por exemplo:

  • Vazamento de urina durante atividades físicas, como tossir, espirrar, rir, levantar objetos pesados ou durante o exercício.
  • Situações de urgência urinária, quando há a sensação súbita e intensa de precisar ir ao banheiro, muitas vezes seguida de vazamento de urina antes de chegar ao vaso sanitário ou mictório.
  • Necessidade de micção constante, que pode envolver a vontade de urinar com mais frequência do que o normal, mesmo em pequenas quantidades.
  • Dificuldade em esvaziar completamente a bexiga, o que pode levar à sensação de que a bexiga ainda está cheia após urinar.

Essa condição pode ser desencadeada por uma série de fatores do corpo, incluindo o enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico. Esses músculos, fundamentais para sustentar o conteúdo visceral da pelve, podem perder sua força devido a eventos como parto vaginal, idade avançada, cirurgia pélvica ou algum tipo de trauma. Mudanças hormonais significativas, como aquelas que ocorrem durante a gravidez, menopausa ou após a remoção dos ovários, também podem contribuir para o desenvolvimento da incontinência.

Danos nos nervos que controlam a bexiga são um outro fator que contribui para a esse quadro. Condições como diabetes, esclerose múltipla ou lesões na medula espinhal podem interferir na comunicação adequada entre o sistema nervoso e a bexiga, resultando em dificuldade do controle urinário.

Outro possível fator é a obstrução do trato urinário, que pode ser causada por condições como tumores na região pélvica ou, no caso do público masculino, o aumento da próstata. Essas obstruções podem interferir no fluxo normal de urina e aumentar a pressão sobre a bexiga, levando a sintomas de incontinência. Além disso, infecções do trato urinário também podem desempenhar um papel no desenvolvimento desse quadro, aumentando a urgência em fazer xixi e causando vazamento de urina.

O excesso de peso exerce pressão adicional sobre a bexiga e os músculos do assoalho pélvico, o que pode comprometer a capacidade do corpo de controlar a micção adequadamente, o que aumenta o risco de incontinência. O histórico familiar também pode desempenhar um papel importante nesse assunto, pois os escapes podem ter uma predisposição genética em algumas pessoas. O  tabagismo também pode aumentar o risco de incontinência urinária adulta. O ato de fumar tabaco tem um impacto negativo nos tecidos e músculos do trato urinário, o que pode levar a problemas de controle urinário.

A incontinência urinária é comum em todos os públicos, independentemente do gênero ou da idade, porém, é três vezes maior entre as mulheres do que entre os homens. Além disso, a idade avançada no público feminino é um fator de risco significativo para o desenvolvimento da incontinência urinária, com o risco aumentando especialmente após os 50 anos e a menopausa.

Impacto da Menopausa na Saúde Urinária: Mudanças Hormonais e Aumento da Incontinência

A menopausa é uma fase de transição na vida de uma mulher, geralmente ocorrendo por volta dos 45 aos 55 anos, e marca o fim dos ciclos menstruais e a diminuição dos níveis hormonais, especialmente do estrogênio. Essas mudanças têm uma série de efeitos no corpo, inclusive na saúde do trato urinária.

O estrogênio é um hormônio fundamental para o funcionamento adequado de muitos órgãos e sistemas do corpo humano. Ele ajuda a regular o ciclo menstrual, protege contra doenças cardíacas e é essencial para a manutenção da densidade óssea. O estrogênio desempenha um papel importante na saúde da bexiga e da uretra, o que ajuda a manter a força e a elasticidade dos tecidos e músculos que suportam esses órgãos.

Durante a perimenopausa, que é o período que antecede a menopausa e pode durar vários anos, os níveis de estrogênio começam a diminuir de forma gradual. Essa diminuição hormonal pode levar ao enfraquecimento da musculatura pélvica, que é responsável pelo suporte da bexiga e pelo controle urinário.

Ao passo que os músculos pélvicos se tornam mais fracos, a capacidade do corpo de controlar a micção pode ser comprometida, resultando em episódios de perdas de xixi com maior frequência. Esses escapes podem ocorrer durante atividades que aumentam a pressão sobre a bexiga, como tossir, espirrar, rir, levantar objetos pesados ​​ou durante o exercício físico.

Conforme a menopausa avança e os níveis de estrogênio continuam a diminuir, os sintomas da incontinência urinária ganham maior proeminência. A falta de estrogênio pode contribuir para a deterioração dos tecidos da bexiga e da uretra, tornando-os mais propensos a vazamentos, irritações e infecções do trato urinário. Esses problemas podem impactar significativamente a qualidade de vida das mulheres durante essa fase da vida.

É importante que as mulheres estejam cientes dos possíveis impactos da menopausa na saúde urinária e saibam que essa condição e outros sintomas são comuns durante esse período. Buscar orientação de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros ou fisioterapeutas, assim como considerar opções de tratamento adequadas, como exercícios do assoalho pélvico, terapia comportamental, medicamentos ou cirurgia, irão ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar o bem-estar durante e após a menopausa.

Prevenção e Estilo de Vida: Como Reduzir o Risco de Incontinência

Na fase de transformações significativas na vida das mulheres marcada pela menopausa, uma das preocupações comuns é a incontinência urinária. Felizmente, existem medidas que podem ser adotadas no estilo de vida para diminuir o risco de desenvolver esse problema ou aliviar a gravidade dos sintomas. Aqui estão algumas dicas importantes para a manter a saúde urinária durante a menopausa:

  • Exercícios do assoalho pélvico: Os exercícios de Kegel, um conjunto de atividades para fortalecer esses músculos do assoalho pélvico, são particularmente benéficos durante a menopausa. Eles fortalecem a musculatura, melhoram o suporte da bexiga e da uretra, e ajudam a reduzir o risco de incontinência urinária. Os exercícios podem ser feitos em casa, mas devem ser sempre orientados e indicados por um profissional de saúde.
  • Alimentação saudável: O excesso de peso pode aumentar a pressão sobre a bexiga e os músculos do assoalho pélvico, tornando a incontinência mais provável. Manter um peso adequado, de acordo com a revisão de nutricionistas, médicos e outros profissionais, por meio de uma alimentação balanceada e exercícios regulares pode ajudar a minimizar esse risco.
  • Evitar o tabagismo: Fumar ou mascar tabaco pode agravar o quadro de escapes de xixi devido ao seu impacto nos tecidos e músculos do trato urinário. Parar de fumar ou evitar o tabagismo pode fazer uma grande diferença na saúde urinária durante a menopausa.
  • Redução no consumo de alcool e cafeína: Tanto o álcool quanto a cafeína podem irritar a bexiga e aumentar a vontade de ir ao banheiro. Diminuir o consumo dessas substâncias pode ajudar a minimizar os sintomas de incontinência urinária.
  • Hidratação constante: Beber água suficiente é essencial para a saúde de forma geral e traz benefícios para o aparelho urinário, porém, é importante evitar grandes quantidades antes de dormir para reduzir a vontade de fazer xixi durante a noite e prejudicar o sono.
  • Boa higiene urinária: Segurar a urina por períodos prolongados não é aconselhável. É necessário manter a higiene genital adequada para prevenir infecções do trato urinário, que podem aumentar o risco de incontinência urinária.
  • Acompanhamento de um profissional de saúde: Ao perceber que está enfrentando problemas de incontinência urinária ou outros sintomas urinários durante a menopausa, é importante procurar ajuda médica. Um profissional de saúde pode oferecer orientações personalizadas e opções de tratamento adequadas para as necessidades individuais de cada mulher.

Abordagens para o Tratamento e Manejo da Incontinência Urinária

Existem várias abordagens eficazes para o tratamento e manejo da incontinência urinária, que ajudam a recuperar a qualidade de vida e a confiança de mulheres com esse sintoma durante a menopausa.

Além dos exercícios pélvicos, como o Kegel e o pompoarismo, e dos tratamentos médicos disponíveis, como medicamentos que ajudam a controlar os sintomas da incontinência urinária e melhoram o controle da bexiga para reduzir vazamentos, é importante consultar um profissional de saúde para determinar o tratamento mais adequado para cada caso individual.

Outra abordagem para o manejo da incontinência urinária durante a menopausa é a modificação do estilo de vida. Isso inclui evitar o consumo excessivo de líquidos antes de dormir, limitar o consumo de cafeína e álcool, e manter um peso adequado por meio de uma dieta equilibrada e atividades físicas regulares. Essas mudanças na rotina podem ajudar a reduzir os sintomas e melhorar o bem-estar diário de mulheres na menopausa.

O uso de produtos de absorção de suporte pode fornecer conforto e segurança adicional durante o dia-a-dia. A marca TENA oferece produtos específicos para incontinência urinária, focados na saúde da pele. TENA Lady Discreet Normal (indicado para incontinência moderada) e TENA Lady Discreet Protetor Diário (para incontinência leve), com cobertura gentil à pele, macia, respirável e sem perfume – o que ajuda a evitar irritações –, confortável e eficiente contra vazamentos. O TENA Lady Discreet Protetor Diário Flex (também para incontinência leve) é superdiscreto, menor e mais flexível na parte de trás, assim se adapta a todos os tipos de calcinha.

Além disso, TENA dispõe de uma gama completa de produtos para incontinência urinária, desde protetores diários voltados às pessoas com incontinência leve até fraldas descartáveis para quem convive com a incontinência urinária severa e tem a mobilidade limitada.

É importante lembrar que a incontinência urinária adulta não é uma condição inevitável da menopausa e que existem várias opções de tratamento disponíveis. Ao procurar orientação médica e adotar um plano de tratamento personalizado, as mulheres na menopausa podem encontrar alívio dos sintomas e continuar a viver suas vidas com conforto e confiança.